Reza a lenda que seus donos morreram e não tinha parentes para herda-lá. A única proteção desse local desconhecido pelos habitantes da cidadezinha era uma cerca de arame farpado. Nosso protagonista, Lcc, era vizinho de Ligeirinho e este por sua vez, vizinho da área desconhecida. Crianças são curiosas, todos nós sabemos disso... E em um belo dia, nossos seis amiguinhos, em cima de um pé de jabuticaba no quintal de Ligeirinho tiveram uma brilhante ideia, resolver o único mistério da cidadezinha. Eles ficaram com medo, mas a vontade de viver uma pequena aventura foi maior. Logo que entraram perceberam que a casa era bem maior do que aparentava, inclusive tinha uma biblioteca G-I-G-A-N-T-E, digna de ser set da "Bela e a Fera". Mais adiante havia um quarto escuro, com o auxílio de um isqueiro descobriram que a parede desse cômodo era coberta de escritas estranhas e indecifráveis, há quem jure que a tinta era na verdade sangue. O próximo cômodo descoberto por nossos pequenos aventureiros tinham duas portas e um cofre, e claro, eles deram um jeitinho de abrir esse cofre hehe Descobriram que em baixo de uma falsa coruja nesse mesmo cômodo havia um papel bem velhinho, e nele os quatros dígitos do cofre em algarismos romanos "VI-I-II-VII". Ao tentarem abrir o cofre, barulhos estranhos começaram a surgir, eram barulhos tão altos que derrubaram os livros das estantes na biblioteca. Ao chegar ao terceiro dígito nossos pequeninos tiveram que parar, a casa começou a fechar. Portas e janelas batiam com força. Desesperados acharam uma pequenina janela na cozinha por onde todos conseguiram passar. O que levaram da casa? Lcc achou uma chave, chave essa que queimou sua mão e lhe deu visões. O protagonista começou a ver vultos, se eram bons ou ruins não sabe descrever, no entanto com o tempo a marca sumiu e ele perdeu seus amigos do além... Não caçoe, para alguns ESTE É UM TEXTO VERÍDICO!!!
Lembrem-se de nunca entrarem onde não devem, SOS JÕAO E BEIJINHOS DE LUZ
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